quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Nossa querida Chuva.

''Chove lá fora e aqui, faz tanto frio. Me dá vontade de saber: aonde está você ? Me telefona! Me chama, me chama , me chama (...)'' De um pingo ao outro se faz um boa chuva e dessa lavagem à lixiviação. Em alguns lugares, ela frutifica e outros, destrói e mata. Pois bem, é da chuva ou mais propriamente, da música do Lobão (Me chama) que estou me referindo nesta postagem e com isso, as minhas lembranças pueris na casa da vovó... do banho na chuva que só minha madrinha autorizava e do café-com-leite que a vovó fazia para os netos às 16hs. Bons tempos! Tempos estes que ao frio da chuva eu me enrolava com edredom no quarto da titia para esperar a chuva passar. E de quebra, a sopa bem quentinha que a mamãe fazia para aquecer no início da noite garoante... O cheiro inconfundível da minha mãe e o bolo de laranja da titia antes de dormir. Hum!''             

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